O Planeta Terra formou-se acerca de 4600 milhões de anos aquando da rotação e consequente acreção da nebulosa primitiva que deu origem a todo o Sistema Solar, após esta acreção deu-se a diferenciação e em seguida a desintegração radioactiva. Apesar de a Terra se ter formado à 4600 milhões de anos só existe dados de vida neste planeta desde à aproximadamente 3400 milhões de anos, no Pré-câmbrico. Os primeiros seres vivos que apareceram foram seres mais simples, os protistas, que eram quer autotróficos quer heterotróficos.
Em seguida dos seres procariontes surgiram os eucariontes. Esta evolução é explicada por duas hipóteses: a autogénica e a endossimbiótica. A primeira explica que os seres eucariontes teram surgido através de sucessivas invaginações da membrana plasmática, sofridas por um ser procarionte, com consequente especialização. A hipótese endossimbiótico diz que as células eucarióticas teriam surgido através de uma associação simbiótica de várias células procariontes.
Os seres que hoje existem são diferentes dos que existiam na Terra no inicio da vida, ou seja, foram evoluindo de geração para geração. Esta ideia evolutiva nem sempre foi aceite pela sociedade que admitia o Fixismo, ou seja, as espécies eram unidades fixas e imutáveis que surgiram independentes umas das outras, e em conjunto acreditavam no Criacionismo que dizia que estas espécies foram originadas por criação divina e mantinham-se fixas ao longo dos anos.
Os seres eucariontes são seres seres mais complexos e podem ser autotróficos, como é o caso das plantas, ou seres heterótróficos, como os animais. Estes seres vivos têm mais habituação às mutações e, por suja vez, estão mais sujeitos a diversificação das espécies. Um dos casos de seres procariontes é uma bactéria.
Durante vários séculos, os cientistas e filósofos tentaram compreender e explicar a evolução dos seres vivos. Desde Aristóteles a Whittaker, os cientistas dividiram os seres vivos em reinos, desde a divisão em 2 reinos que foi aceite desde Aristóteles a Lineu até a divisão em cinco reinos sugerida por Whittaker e aceite até agora.
Em seguida dos seres procariontes surgiram os eucariontes. Esta evolução é explicada por duas hipóteses: a autogénica e a endossimbiótica. A primeira explica que os seres eucariontes teram surgido através de sucessivas invaginações da membrana plasmática, sofridas por um ser procarionte, com consequente especialização. A hipótese endossimbiótico diz que as células eucarióticas teriam surgido através de uma associação simbiótica de várias células procariontes.
Os seres que hoje existem são diferentes dos que existiam na Terra no inicio da vida, ou seja, foram evoluindo de geração para geração. Esta ideia evolutiva nem sempre foi aceite pela sociedade que admitia o Fixismo, ou seja, as espécies eram unidades fixas e imutáveis que surgiram independentes umas das outras, e em conjunto acreditavam no Criacionismo que dizia que estas espécies foram originadas por criação divina e mantinham-se fixas ao longo dos anos.
Os seres eucariontes são seres seres mais complexos e podem ser autotróficos, como é o caso das plantas, ou seres heterótróficos, como os animais. Estes seres vivos têm mais habituação às mutações e, por suja vez, estão mais sujeitos a diversificação das espécies. Um dos casos de seres procariontes é uma bactéria.
Durante vários séculos, os cientistas e filósofos tentaram compreender e explicar a evolução dos seres vivos. Desde Aristóteles a Whittaker, os cientistas dividiram os seres vivos em reinos, desde a divisão em 2 reinos que foi aceite desde Aristóteles a Lineu até a divisão em cinco reinos sugerida por Whittaker e aceite até agora.
José Patto, 11º1A
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