Charles Darwin (1809-1882) foi um naturalista inglês que desenvolveu uma das mais importantes teorias científicas de sempre. Numa época em que se pensava que cada espécie tinha sido criada independentemente e que as formas dos seres vivos eram imutáveis no tempo, Darwin defende que todos descendem de um antepassado comum e que são o resultado de milhões e milhões de anos de evolução. Na sua concepção, o Homem e o macaco são parecidos porque são «primos». Com a publicação do seu livro A Origem das Espécies, em 1859, Darwin coloca-se no centro de um debate que envolve numerosos cientistas de todo o mundo, bem como diversos sectores da sociedade inglesa. No final do século XIX, a evolução era um facto finalmente aceite.
Para assinalar os 200 anos de Darwin a Fundação Calouste Gulbenkian lançou um desafio a um par constituído por um professor e um aluno. O aluno tinha de elaborar uma carta de motivação candidatando-se a uma segunda (hipotética) viagem do Beagle, enquanto o professor devia redigir um ensaio sobre a ideia de «mentor» na actualidade, tendo como ponto de comparação a relação de Darwin com o seu professor Henslow.
Para assinalar os 200 anos de Darwin a Fundação Calouste Gulbenkian lançou um desafio a um par constituído por um professor e um aluno. O aluno tinha de elaborar uma carta de motivação candidatando-se a uma segunda (hipotética) viagem do Beagle, enquanto o professor devia redigir um ensaio sobre a ideia de «mentor» na actualidade, tendo como ponto de comparação a relação de Darwin com o seu professor Henslow.
O nosso colégio fez-se representar pela aluna Filipa Louro (12º1A) e pelo professor João Gomes. Aqui transcrevemos os trabalhos apresentados a concurso, os quais ficaram entre os cinco finalistas.
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