Os insectos perfazem mais de 1 milhão de espécies, sendo os mais abundantes, estima-se que possam existir entre 5 e 10 milhões.
São igualmente os mais importantes invertebrados que podem viver em locais secos e os únicos capazes de voar. A capacidade de voar permite-lhes escapar aos inimigos, capturar presas e encontrar parceiros.
Os seus tamanhos variam entre cerca de 0,25 mm e 28 cm.
São abundantes em todos os habitats excepto no mar, embora a maioria seja terrestre ou aéreo.
Não existe certeza sobre o motivo para este tremendo sucesso evolutivo destes animais, mas das suas características principais, sem dúvida a capacidade de voar terá permitido uma capacidade de dispersão máxima. Outro aspecto importante será o facto de serem animais pequenos, o que lhes permite ocupar micro-habitats inacessíveis a outros animais. Os insectos apresentam ciclos de vida curtos, pelo que se podem multiplicar rapidamente em condições favoráveis. As espécies predadoras são muito importantes para controlar o número de outros insectos.
As principais características dos insectos incluem cabeça, tórax e abdómen distintos, todos com função determinada.
A asa de um insecto é formada por uma fina membrana coberta de finos pêlos, e suportada por "nervuras" por onde circula a hemolinfa. Os insectos controlam as asas através de dois mecanismos alternativos: por controlo directo ou indirecto.
Sistema digestivo completo com boca com glândulas salivares, intestino dividido em anterior, médio e posterior.
O sistema circulatório é aberto e apresenta um coração delicado dorsal ligado a uma aorta anterior, não apresentando veias ou capilares.
A respiração é feita através de traqueias muito ramificadas, com espiráculos pares em cada segmento do tórax e abdómen, que transportam oxigénio directamente aos tecidos.
A excreção é geralmente feita por numerosos tubos de Malpighi, embora algumas espécies apenas apresentem um par, fixos na extremidade anterior do intestino posterior.
O sistema nervoso é desenvolvido e está associado a órgãos dos sentidos.
Muitos insectos sobrevivem a temperaturas baixas entrando em estado de dormência. No entanto, algumas das formas maiores realizam migrações de longas distâncias (mais de 4000 Km, como no caso das borboletas monarca, que voam desde o Canadá até ao México para passar o Inverno).
A reprodução pode ser assexuada por partenogénese (em algumas espécies) ou sexuada, com sexos separados e fecundação interna.
São igualmente os mais importantes invertebrados que podem viver em locais secos e os únicos capazes de voar. A capacidade de voar permite-lhes escapar aos inimigos, capturar presas e encontrar parceiros.
Os seus tamanhos variam entre cerca de 0,25 mm e 28 cm.
São abundantes em todos os habitats excepto no mar, embora a maioria seja terrestre ou aéreo.
Não existe certeza sobre o motivo para este tremendo sucesso evolutivo destes animais, mas das suas características principais, sem dúvida a capacidade de voar terá permitido uma capacidade de dispersão máxima. Outro aspecto importante será o facto de serem animais pequenos, o que lhes permite ocupar micro-habitats inacessíveis a outros animais. Os insectos apresentam ciclos de vida curtos, pelo que se podem multiplicar rapidamente em condições favoráveis. As espécies predadoras são muito importantes para controlar o número de outros insectos.
As principais características dos insectos incluem cabeça, tórax e abdómen distintos, todos com função determinada.
A asa de um insecto é formada por uma fina membrana coberta de finos pêlos, e suportada por "nervuras" por onde circula a hemolinfa. Os insectos controlam as asas através de dois mecanismos alternativos: por controlo directo ou indirecto.
Sistema digestivo completo com boca com glândulas salivares, intestino dividido em anterior, médio e posterior.
O sistema circulatório é aberto e apresenta um coração delicado dorsal ligado a uma aorta anterior, não apresentando veias ou capilares.
A respiração é feita através de traqueias muito ramificadas, com espiráculos pares em cada segmento do tórax e abdómen, que transportam oxigénio directamente aos tecidos.
A excreção é geralmente feita por numerosos tubos de Malpighi, embora algumas espécies apenas apresentem um par, fixos na extremidade anterior do intestino posterior.
O sistema nervoso é desenvolvido e está associado a órgãos dos sentidos.
Muitos insectos sobrevivem a temperaturas baixas entrando em estado de dormência. No entanto, algumas das formas maiores realizam migrações de longas distâncias (mais de 4000 Km, como no caso das borboletas monarca, que voam desde o Canadá até ao México para passar o Inverno).
A reprodução pode ser assexuada por partenogénese (em algumas espécies) ou sexuada, com sexos separados e fecundação interna.
Miguel Rosa, 10º1A
Sem comentários:
Enviar um comentário