sábado, novembro 24, 2012

"Human Space Exploration - From Earth to Mars" - Prof.ª Dr.ª Dava Newman - Investigadora do MIT


Conferência sobre "Human Space Exploration - From Earth to Mars" 
Prof.ª Dr.ª Dava Newman 
Investigadora do MIT

23/11/2012





Semana da Ciência e da Tecnologia Laboratórios abertos (4)


Semana da Ciência e da Tecnologia
Laboratórios abertos

Actividades dinamizadas pelos alunos do 11º ano para os colegas do 1º e 2º ciclo












22/11/2012

Semana da Ciência e da Tecnologia Laboratórios abertos (3)


Semana da Ciência e da Tecnologia
Laboratórios abertos

Actividades dinamizadas pelos alunos do 12º ano para os colegas do 1º e 2º ciclo







21/11/2012

Semana da Ciência e da Tecnologia, Laboratórios abertos (2)


Semana da Ciência e da Tecnologia
Laboratórios abertos

Actividades dinamizadas pelos alunos do 10º ano para os colegas do 1º e 2º ciclo





20/11/2012

Semana da Ciência e da Tecnologia, laboratórios abertos (1)

Semana da Ciência e da Tecnologia
Laboratórios abertos

Actividades dinamizadas pelos alunos do 11º ano para os colegas do 1º e 2º ciclo










20/11/2012

Conferência sobre "Novas Terapias Celulares" com a Professora Doutora Daniela Couto

Conferência sobre "Novas Terapias Celulares" com a Professora Doutora Daniela Couto
20/11/2012

sábado, novembro 10, 2012

Campanha "Fumar fica-te a matar" no Colégio Valsassina


A Pulmonale – Associação Portuguesa de Luta Contra o Cancro do Pulmão, com o apoio da Global Lung Cancer Coalition (GLCC), do Instituto Português do Desporto e Juventude (IPDJ) e da Lilly Portugal assinala, este ano, o Mês do Cancro do. Novembro é o mês escolhido por muitos países para, através das suas Associações de Luta Contra o Cancro do Pulmão, reforçarem o seu papel junto da sociedade e promoverem uma maior sensibilização. Em Portugal a Pulmonale assinala a data com o lançamento de uma campanha contra o tabaco. "Fumar fica-te a matar" é o mote deste projeto que visa sensibilizar os jovens.
No Passado dia 7 de novembro voluntários da campanha estiveram a dinamizar uma ação de sensibilização no Colégio Valsassina.
Segundo António Araújo, Presidente da Pulmonale «é fundamental diminuir o consumo de tabaco de modo que, a médio prazo, seja possível diminuir a incidência do cancro do pulmão e consequentemente a mortalidade a ele associada. Existe uma diferença, em termos de tempo, entre o consumo de tabaco e o aparecimento de cancro do pulmão. Essa diferença de tempo situa-se entre 10 a 15 anos. Com esta aposta nas camadas mais jovens a Pulmonale pretende contribuir hoje para a redução do consumo de tabaco para que, dentro de uma década, a diferença se faça notar na diminuição da incidência de cancro do pulmão».
De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), são cerca de 5.4 milhões as pessoas que morrem anualmente devido ao tabaco. Contas feitas são cerca de 10.000 mortes por dia: uma média aproximadamente de 416 por hora. Os números em Portugal apontam para 3800 a 4000 novos casos de cancro do pulmão por ano, sendo que 80 % dos casos são resultado direto dos hábitos tabágicos que surgem cada vez mais cedo (adaptado de www. Pulmonale.pt).

terça-feira, maio 29, 2012

Mostra Nacional de Ciência, 31 de maio a 2 de junho


Ao 20º Concurso para Jovens Cientistas e Investigadores 2012, concorreram 95 projetos, envolvendo 235 jovens estudantes e 59 professores, todos eles representando 42 escolas de todo o país.

Esta iniciativa pretende “promover os ideais da cooperação e do intercâmbio entre jovens cientistas e investigadores e estimular o aparecimento de jovens talentos nas áreas da Ciência, Tecnologia, Investigação e Inovação”.

De 31 de Maio a 2 de Junho, o grupo de 13 jurados indicados pela Ciência Viva e presidido por Gaspar Barreira do Laboratório de Instrumentação e Física Experimental de Partículas de Lisboa (LIP), irão avaliar os projectos apresentados e selecionar os vencedores, aproveitando para desejar o maior sucesso e votos de uma competição saudável.

Em simultâneo, todos os projetos são apresentados ao público em geral durante a Mostra Nacional de Ciência, no Museu da Electricidade.

O Colégio Valsassina tem cinco projetos neste evento, pelo que convidamos todos a visitar-nos nos próximos dias 31 de maio, 1 e 2 de junho.



Os projetos do Colégio Valsassina selecionados para esta Mostra são:

·         O VALOR (NUTRICIONAL) DA FRUTA. CONTRIBUTO PARA A DETERMINAÇÃO
DO PADRÃO DE CONSUMO DE FRUTAS DOS ALUNOS DO COLÉGIO VALSASSINA, COM IDADES COMPREENDIDAS ENTRE OS 10 E OS 18 ANOS.

Autores Ana Catarina Moreira Pauleta; Carolina Madeira Fonseca; Joana da Silva Cruz Gameiro Duarte, 10º1A

·         ESTUDO DO CRESCIMENTO CORPORAL DURANTE PROCESSOS DE REGENERAÇÃO EM MARTHASTERIAS GLACIALIS

Autores Leonor Pessanha Freitas Branco Pais; Mariana Inocêncio Martinho, 12º1

·         GASTRONOMIA MOLECULAR

Autores Emma Antunes Rodrigues; Rita Maria Castro Reis Marques, 12º1

·         COLÉGIO VALSASSINA: A CAMINHO DE UMA LOW CARBON SCHOOL

Autores Carolina Madeira Fonseca; Manuel Maria da Costa Lorga Dias Portela; Vasco de Sá Nunes Correia Diogo, 10º1A e 10º1B

·         A COZINHA COM CIÊNCIA E ARTE

Autores Beatriz Maria Morgado Chagas; Filipa Ribeiro Verdasca, 10º1A



Para mais informações, consultar: http://www.fjuventude.pt/jcientistas2012/.

segunda-feira, abril 09, 2012

Alunos do Colégio Valsassina apurados para a 2ª eliminatória das Olimpíadas Nacionais de Biologia

Alunos do Colégio Valsassina apurados para a 2ª eliminatória das Olimpíadas Nacionais de Biologia
- Francisco Ramos, 11º1A
- Miguel Marques, 11º1A
- Diogo Monteiro, 11º1A
- Filipe Costa, 11º1A

A 2ª eliminatória (semifinal) realiza-se no próximo dia 17 de abril.

Mais informações AQUI.

terça-feira, março 27, 2012

Olimpíadas de Biotecnologia 2011/12 - Alunos do Colégio Valsassina apurados para a 2ª eliminatória


Alunos apurados para a 2ª eliminatória das Olimpíadas de Biotecnologia

RITA QUINTAS, 12º1
ANA MARGARIDA DELGADO , 12º1
MADALENA OLIVEIRA COSTA , 12º1
EMMA RODRIGUES , 12º1
MARIA TERESA DOUWENS , 12º1
LEONOR PAIS, 12º1
MARIANA MARTINHO, 12º1
RITA REIS MARQUES, 12º1 


A 2ª eliminatória irá realizar-se no dia 18 de Abril.

Para mais informações consultar:  http://www.esb.ucp.pt/olimpiadasbio/

sexta-feira, março 16, 2012

Gastronomia molecular


            Nos últimos anos começou a tomar-se consciência da relação entre a ciência e a cozinha. Na verdade, conhecer os ingredientes com que se trabalha mais aprofundadamente e de um ponto de vista cientifico, bem como compreender os fenómenos físicos e químicos que ocorrem quando se cozinha, permitem obter um importante Know-How sobre a melhor forma de os confeccionar e combinar.
            O facto de se compreender os processos e as técnicas culinárias cientificamente permite abordar o ato de cozinhar com maior conhecimento, abrindo-se inúmeras possibilidades em termos de optimização de processos e qualidade final, e de eficácia do processo criativo. Ao compreender os porquês do que era feito empiricamente, abriu-se a possibilidade de se trabalhar numa cozinha com um domínio diferente sobre os alimentos e técnicas para os transformar / cozinhar e, como consequência, tem sido possível a obtenção de novos e melhores resultados. O conhecimento cientifico possibilita ainda a introdução de certos ingredientes menos vulgares, bem como de novas técnicas.

            A gastronomia molecular é um ramo da ciência dos alimentos nascido há cerca de 20 anos e que se centra nos fenómenos físicos e químicos que ocorrem quando se está a cozinhar(http://www.cienciahoje.pt/index.php?oid=9323&op=all, disponível em 20 de Novembro de 2011). A expressão "gastronomia molecular" foi criada em 1988, pelo físico húngaro Nicholas Kurti, da Universidade de Oxford, e pelo químico francês Hervé This.
            Esta ciência é dedicada ao estudo dos processos químicos e físicos relacionados com a culinária. Estuda os mecanismos envolvidos nas transformações dos ingredientes no cozimento e investiga os aspectos sociais, artísticos e técnicos da culinária e gastronomia (de um ponto de vista científico).
            Para as próximas gerações é imprescindível que a alimentação disponível seja orgânica, de origem vegetal e ambientalmente responsável. Com a superpopulação mundial, os problemas ambientais presentes e os que se adivinham e a evidente falta de comida no futuro, caberá à ciência procurar soluções. A ciência e a tecnologia permitem não só conservar e preparar os alimentos de forma satisfatória, mas também inventar novas texturas, cores e sabores que todos os dias nos surpreendem.


            A textura dos alimentos tem um papel fundamental na forma como os sentimos quando os degustamos, tão importante como a sensações gustativas, olfactivas e visuais. Esta é muitas vezes uma característica determinante na aceitabilidade de um alimento, e influencia o prazer que este proporciona ao consumidor. São exemplos a carne que se quer tenra, certos queijos amanteigados, as batatas fritas, as bolachas que se querem crocantes.
            Os texturantes são principalmente proteínas, lípidos de várias origens e fazem  parte de uma lista de aditivos alimentares autorizados na União Europeia geralmente designados por “Es”, seguida de três ou quatro algarismos. Os texturantes encontram-se na categoria de emulsionantes, estabilizantes, espessantes e geleificantes, como por exemplo : Agar ( E 406, polissacarídio extraído de algas vermelhas); Alginatos (E 400-404, polissacarídeo extraído de algas castanhas); etc
            Os géis são sistemas constituídos por uma fase liquida retida numa fase sólida, sendo esta constituída por uma rede tridimensional de moléculas longas interligadas. Os gelificantes usados na alimentação podem ter diversas origens: Plantas, Algas, Microbiana e Animal.
            A escolha da substancia texturante mais apropriada para cada caso depende do resultado pretendido, das especificações de cada texturante e dos ingredientes a geleificar.
          O objectivo do nosso trabalho é obter mais conhecimentos sobre a gastronomia molecular; explicar como se iniciou o estudo e  prática desta em Portugal; referir figuras portuguesas que se destacaram mais neste ramo; descrever a influência da arte e da ciência na alimentação; e aplicar algumas das vastas receitas da gastronomia molecular. Para este fim, iremos demonstrar que a ciência e a arte podem estar muito presentes nos hábitos de consumo de alguns alimentos, que, aparentemente para certas pessoas, podem não parecer muito atractivos. Por fim, propomo-nos a fazer um livro com algumas destas receitas gastronómicas e seleccionaremos três delas para demonstrar ao público.


Filipa Verdasca e Beatriz Chagas. 10º1A

Hidroponia: montagem de um sistema vertical para a produção de alfaces


            A Hidroponia consiste no cultivo de plantas, sem a utilização de solo. As raízes das plantas recebem uma solução nutritiva com água e rica em nutrientes indispensáveis ao desenvolvimento das plantas.
O termo hidroponia deriva do grego e significa trabalho ou cultura (ponos) na água (hydros), pelo que, em rigor etimológico, este nome deveria ser utilizado para designar apenas a “cultura em água”. No entanto, a tecnologia e a condução das culturas é semelhante nos diferentes sistemas de cultura sem solo, pelo que muitas vezes se englobam na designação genérica de hidroponia (sentido lato).
Com a intensificação dos sistemas culturais em estufa, surgem com frequência dois tipos de factores limitantes a nível do solo: salinidade e doenças causadas por fungos do solo. A cultura sem solo permite ultrapassar estas limitações. Além disso, uma vez que a nutrição da planta pode ser controlada e os factores edáficos deixam de ser limitantes, as produtividades obtidas nestes sistemas pode ser superior, especialmente sob condições de clima controlado.
Como tal, este é um sistema com inúmeras vantagens, designadamente:
  • ·         Produção de alimentos num curto espaço de tempo
  • ·         Não se utiliza solo, por isso não existe a sua sobre-exploração
  • ·         Poupança de espaço (pode-se fazer num apartamento)
  • ·         Menor desperdício (maior controlo da água, nutrientes, etc.)
  • ·         Riscos climáticos reduzidos
  • ·         Menor risco de pragas
  • ·         Qualidade e homogeneidade dos alimentos

            A solução nutritiva é a única fonte de nutrientes para a planta. Tendo em conta que o cultivo é feito longe do solo, consegue-se assegurar que as plantas fiquem livres de contaminantes desse meio. Como tal, as plantas crescem de forma mais saudável, pois estão num ambiente. Além disso, devido ao cultivo em ambiente fechado, o ataque de pragas e doenças é, geralmente, baixo, diminuindo ou anulando a aplicação de agentes de controlo.
São vários os produtos que podem ser obtidos através de sistemas hidropónicos. Para além da alface, que é o produto mais cultivado, pode ser também produzido: brócolos, feijão, couve, salsa, melão, agrião, pepino, beringela, tomate, morango, entre outras. Não obstante, teoricamente, qualquer planta pode ser cultivada no sistema.
Além dos benefícios já referidos, a montagem de uma cultura hidropónica na vertical utilizando, por exemplo, garrafas de plástico de 1,5l pode ser uma solução interessante a utilizar nas varandas dos prédios em ambiente urbano.
É com base nestes princípios que pretendemos montar uma cultura de alfaces recorrendo à hidroponia, demonstrando dessa forma as vantagens e potencialidades deste processo.
No contexto da globalização, com frequência os produtos hortícolas frescos vêm cada vez mais de longe e chegam às nossas mesas cada vez menos frescos. Como tal, a produção de alimentos e o seu consumo a nível local tornam-se cada vez mais importantse, contribuindo para o consumo de produtos de melhor qualidade, evita-se emissões de gases de efeito de estufa associados ao transporte e promove-se ainda a economia da região.
A produção de alguns alimentos em hortas verticais na própria casa além de assegurar uma certa independência pela compra de certos produtos, contribui para uma alimentação mais saudável. Em complemento, estas “pequenas hortas” contribuem para a expansão dos espaços verdes e consequente renovação da paisagem urbana.

Gonçalo Mota Carmo, Gonçalo Pereira, Tomás Carvalho. 10º1A