Hoje dedicámo-nos a conhecer um pouco mais as daphnias. Esperamos na próxima semana dar início às actividades - está tudo preparado para testar o efeitos de drogas comuns no ritmo cardíaco.
Observámos alguns exemplares e testámos a contagem do batimento cardíaco. Não é muito fácil!!!..
Parece que já temos juvenis!...
Mas o que é uma Daphnia?
Microcrustáceo de água doce, com cerca de 1.5 mm de comprimento, vulgarmente designado por pulga-de-água devido aos movimentos específicos das segundas antenas que lhe dão a aparência de se deslocar em pequenos saltos.
Apresenta, como todos os crustáceos, uma carapaça que no seu caso sofre muda diária.
Habitante comum das águas doces interiores do globo, que se alimenta de algas e é a presa principal de vários peixes.
Muito usada em bioensaios toxicológicos, nomeadamente nos testes requeridos pela legislação nacional e europeia para a avaliação de ecotoxicológica de novos agentes químicos, de efluentes urbanos e industriais e de ecossistemas de água doce.
Em condições naturais, Daphnia magna reproduz-se por partenogénese cíclica, o que fornece tanto clones de longo termo como populações com reprodução sexuada. Ou seja, durante a maior parte do ano as populações naturais de Daphnia magna são constituídas maioritariamente por fêmeas, sendo os machos apenas abundantes na Primavera e Outono ou quando ocorrem condições ambientais desfavoráveis como, por exemplo, baixas temperaturas ou grande densidade e subsequente acumulação de produtos excretores. Contudo, em laboratório, onde as condições ambientais são favoráveis e constantes, a reprodução sexuada normalmente não ocorre, e D. magna reproduz-se apenas partenogenicamente originando numerosos descendentes geneticamente idênticos às fêmeas progenitoras o que permite eliminar a variabilidade de ordem genética dos bioensaios.
O seu ciclo de vida varia entre, cerca de 40 dias a 25 ºC, e 56 dias a 20ºC. Quando mantida em laboratório, esta espécie tem, normalmente, juvenis de 2 em 2 dias e precisa de 6 a 10 dias para dar origem à primeira ninhada. Os ovos são libertados quando estas mudam a sua carapaça.
Apresenta, como todos os crustáceos, uma carapaça que no seu caso sofre muda diária.
Habitante comum das águas doces interiores do globo, que se alimenta de algas e é a presa principal de vários peixes.
Muito usada em bioensaios toxicológicos, nomeadamente nos testes requeridos pela legislação nacional e europeia para a avaliação de ecotoxicológica de novos agentes químicos, de efluentes urbanos e industriais e de ecossistemas de água doce.
Em condições naturais, Daphnia magna reproduz-se por partenogénese cíclica, o que fornece tanto clones de longo termo como populações com reprodução sexuada. Ou seja, durante a maior parte do ano as populações naturais de Daphnia magna são constituídas maioritariamente por fêmeas, sendo os machos apenas abundantes na Primavera e Outono ou quando ocorrem condições ambientais desfavoráveis como, por exemplo, baixas temperaturas ou grande densidade e subsequente acumulação de produtos excretores. Contudo, em laboratório, onde as condições ambientais são favoráveis e constantes, a reprodução sexuada normalmente não ocorre, e D. magna reproduz-se apenas partenogenicamente originando numerosos descendentes geneticamente idênticos às fêmeas progenitoras o que permite eliminar a variabilidade de ordem genética dos bioensaios.
O seu ciclo de vida varia entre, cerca de 40 dias a 25 ºC, e 56 dias a 20ºC. Quando mantida em laboratório, esta espécie tem, normalmente, juvenis de 2 em 2 dias e precisa de 6 a 10 dias para dar origem à primeira ninhada. Os ovos são libertados quando estas mudam a sua carapaça.
(texto adaptado de «biologia no verão»)
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