Uma Ciência é sempre uma tentativa de representação da realidade que nos cerca. Esta representação, feita através de modelos que construímos mentalmente, deve ser o mais simples, abrangente e coerente possível, e permitir fazer previsões sobre o futuro dos sistemas que se pretendem representar. Entende-se naturalmente aqui como futuro qualquer instante posterior à observação com base na qual a previsão é feita. O único critério objectivo que nos permite avaliar a validade dos modelos criados é o acordo ou desacordo dessas previsões com o comportamento dos sistemas em estudo.
Definida desta forma não existe qualquer dúvida de que, sendo única a realidade que nos cerca, o mesmo se deve passar relativamente à Ciência. Ou, dito de outra forma, os diferentes ramos da Ciência hoje existentes são apenas o resultado de diferentes processos de construção de modelos relativos a diferentes aspectos da realidade que, sendo de alguma forma ainda incipientes, estão neste momento relativamente longe de se interpenetrarem para, fundindo-se, conduzirem a uma representação global da realidade
Deste modo, a ciência não é mais do que uma cultura caracterizada por maneiras de pensar e de fazer, que, à semelhança de outras culturas, só se adquire pela via da prática, participando em actividades que, no pior dos casos, simulam a investigação. O processo científico visa a produção de explicações para observações feitas em contextos específicos. As condições (os contextos) em que se faz ciência biológica nos nossos dias são cada vez mais difíceis de reproduzir fora dos laboratórios especializados.
No Departamento de Biologia pretendemos promover trabalho experimental, não como um processo linear (que caminha dos factos para as ideias), mas como um processo investigativo que envolve vários métodos e explicações, onde a criação, a incerteza, a autocrítica e a heterocrítica e o erro possam desempenhar um papel fundamental. Neste contexto, sugere-se a realização de actividades práticas estruturadas de manipulação, observação e medição, com o propósito de desenvolver capacidades práticas e técnicas básicas. Em paralelo pretendemos desenvolver investigações experimentais, o que irá contribuir para a aquisição de competências técnicas úteis para o prosseguimento das referidas investigações.
Deste modo, surgem momentos em que os alunos podem debater e confrontar ideias, levando a uma maior compreensão das teorias e conceitos subjacentes ao fenómeno em estudo.
É nossa convicção que o ensino de natureza experimental, e a relação concreta que proporciona com os saberes, permite motivar e mesmo entusiasmar muitos jovens para o estudo das ciências. Atrair jovens para o estudo e para a investigação em ciências é um dos objectivos do trabalho realizado no departamento de Biologia, através do qual pretendemos contribuir para a construção de uma sociedade mais moderna e mais desenvolvida a todos os níveis.
Definida desta forma não existe qualquer dúvida de que, sendo única a realidade que nos cerca, o mesmo se deve passar relativamente à Ciência. Ou, dito de outra forma, os diferentes ramos da Ciência hoje existentes são apenas o resultado de diferentes processos de construção de modelos relativos a diferentes aspectos da realidade que, sendo de alguma forma ainda incipientes, estão neste momento relativamente longe de se interpenetrarem para, fundindo-se, conduzirem a uma representação global da realidade
Deste modo, a ciência não é mais do que uma cultura caracterizada por maneiras de pensar e de fazer, que, à semelhança de outras culturas, só se adquire pela via da prática, participando em actividades que, no pior dos casos, simulam a investigação. O processo científico visa a produção de explicações para observações feitas em contextos específicos. As condições (os contextos) em que se faz ciência biológica nos nossos dias são cada vez mais difíceis de reproduzir fora dos laboratórios especializados.
No Departamento de Biologia pretendemos promover trabalho experimental, não como um processo linear (que caminha dos factos para as ideias), mas como um processo investigativo que envolve vários métodos e explicações, onde a criação, a incerteza, a autocrítica e a heterocrítica e o erro possam desempenhar um papel fundamental. Neste contexto, sugere-se a realização de actividades práticas estruturadas de manipulação, observação e medição, com o propósito de desenvolver capacidades práticas e técnicas básicas. Em paralelo pretendemos desenvolver investigações experimentais, o que irá contribuir para a aquisição de competências técnicas úteis para o prosseguimento das referidas investigações.
Deste modo, surgem momentos em que os alunos podem debater e confrontar ideias, levando a uma maior compreensão das teorias e conceitos subjacentes ao fenómeno em estudo.
É nossa convicção que o ensino de natureza experimental, e a relação concreta que proporciona com os saberes, permite motivar e mesmo entusiasmar muitos jovens para o estudo das ciências. Atrair jovens para o estudo e para a investigação em ciências é um dos objectivos do trabalho realizado no departamento de Biologia, através do qual pretendemos contribuir para a construção de uma sociedade mais moderna e mais desenvolvida a todos os níveis.
Prof. João Gomes
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